Por Robson Silva Moreira -Missão Luvas de Ouro 13:38:59

“Arqueólogos Descobrem Anel de Ouro de 2.300 Anos na Cidade de Davi: Relíquia do Período Helenístico”

“Pequeno anel com granada vermelha, possivelmente usado por criança, revela conexões culturais da Jerusalém antiga com Índia e Pérsia”

“Escavações na Cidade de Davi revelam anel de ouro de 2.300 anos, do período helenístico. Objeto reflete influências de Alexandre, o Grande e a prosperidade de Jerusalém.”

Arqueólogos Descobrem Anel de Ouro de 2.300 Anos na Cidade de Davi: Relíquia do Período Helenístico

Pequeno anel com granada vermelha, possivelmente usado por criança, revela conexões culturais da Jerusalém antiga com Índia e Pérsia

Uma descoberta rara emocionou arqueólogos nas escavações da Cidade de Davi, em Jerusalém: um anel de ouro de 2.300 anos, adornado com uma pedra vermelha (possivelmente granada), foi encontrado em perfeito estado de conservação. O artefato, pequeno o suficiente para caber no dedo de uma criança, data do início do período do Segundo Templo e é o segundo de seu tipo desenterrado no local.

Detalhes da Descoberta

• Local: Parque Nacional dos Muros de Jerusalém (escavações lideradas pela Autoridade de Antiguidades de Israel e Universidade de Tel Aviv)

• Datação: Século III-II a.C. (período helenístico)

• Material: Ouro com incrustação de granada – estilo influenciado por Alexandre, o Grande

• Contexto: Encontrado sob as fundações de um edifício antigo, junto a outras joias (brincos de bronze e ouro)

Significado Histórico

Segundo os arqueólogos Dr. Yiftah Shalev e Dr. Marion Zindel, o anel reflete:
✔ Influências orientais (Índia/Pérsia) no design de joias da época
✔ Abertura de rotas comerciais pós-conquistas de Alexandre
✔ Prosperidade de Jerusalém no período helenístico

Hipótese Curiosa:
Os pesquisadores investigam se o anel foi enterrado intencionalmente como parte de um ritual de passagem – prática comum entre mulheres jovens na transição para a vida adulta.

Declarações Impactantes

• “Segurar esse anel foi como tocar a história” – Rivka Lengler, integrante da escavação

• “Evidência concreta da ‘Jerusalém de Ouro’ cantada em nossas tradições” – Eli Escusido, diretor da Autoridade de Antiguidades